Uma massa de ar seco segue atuando no interior do país devido à atuação de um bloqueio atmosférico. Os ventos empurram as frentes frias para o oceano impedindo a mudança no clima.
Esse cenário favorece a colheita de culturas como cana, milho, algodão, café e laranja no Brasil central, onde a tendência é de tempo firma na primeira quinzena de julho. Pelos próximos cinco dias chove apenas nas áreas litorâneas no Nordeste, mas o tempo também segue seco no interior da região, o que favorece a colheita de algodão no oeste da Bahia, por exemplo.
Será apenas a partir do dia 13 de julho que a chuva volta para o Sul do país. No entanto, o Rio Grande do Sul deve receber algo em torno de 15 mm. Já para áreas de Santa Catarina e Paraná, o volume não passa de 5 mm. A chuva não avança para o Sudeste e segue apenas no litoral do Nordeste e áreas do Norte.
No entanto, segundo a previsão do tempo, as chuvas podem ganhar força entre 18 a 22 de julho. A chuva pode se espalhar pelo Sudeste chegando inclusive ao Mato Grosso do Sul, mas ainda com volumes baixos que não devem passar os 5 mm.