O diretor de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Carlos Goulart, disse nesta segunda-feira, 5, que o processo de registro de defensivos é extremamente cuidadoso no Brasil. “São três ‘sins’. Se o produto não tiver sim do Ibama, sim da Anvisa, e sim do Mapa, ele não é registrado. Dois sins e um não, o produto é indeferido”.
Goulart também afirmou que novos agroquímicos tendem a ser menos tóxicos e mais eficientes. “Os produtos não podem ser carcinogênicos ou mutagênicos, devem ser necessariamente menos tóxicos que os seus produtos equivalentes já registrados, disse.