
Fruta exótica chega a custar R$ 60/Kg em São Paulo
A pitaya é nativa da América do Sul, mas se popularizou na Ásia e agora chama atenção de produtores brasileiros pelo alto valor agregado
A pitaya é nativa da América do Sul, mas se popularizou na Ásia e agora chama atenção de produtores brasileiros pelo alto valor agregado
A indústria de espumantes teve um incremento de 14% nas vendas internas em 2015. A comercialização do tipo moscatel, um dos preferidos dos consumidores, cresceu 20% em relação ao ano passado. Com as festas de fim de ano, é comum que a demanda aumente ainda mais.
Em Brasília (DF), os preços de alguns produtos disparam no fim de ano. Um exemplo disso é a lichia, muito consumida neste período de festas. O valor da fruta teve um aumento de 300% na última semana.
A pitaya, fruta que ainda é pouco conhecida, tem causado interesse em produtores de Jundiaí, no interior paulista. O produto chama atenção pelo sabor e aspecto exóticos.
A produção de feijão foi prejudicada pela falta de chuvas no Distrito Federal. Os produtores, que há duas semanas esperavam bons preços, agora estão frustrados.
Apesar de comemorar o crescimento nesta época do ano, produtores tentam convencer o consumidor a tomar a bebida de março a outubro
Consumidor diminui quantidades, retira ingredientes do cardápio ou opta por substitutos mais em conta
Em 2015, a safra de soja foi afetada por fatores como a valorização do dólar, falta de crédito, clima instável e sementes sem qualidade. Com este cenário, o resultado deve ser uma queda de produtividade na colheita e menos receita para o produtor
Passado o Natal, os consumidores se preparam para as festas de Ano Novo. Com menos dinheiro no bolso, muitos têm recorrido à criatividade para não deixar de comemorar a chegada de 2016. A solução é tirar alguns alimentos tradicionais da lista e substituir por outros mais baratos.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) pode ser suspenso no Rio Grande do Sul devido a uma decisão judicial que concedeu uma liminar contra o decreto estadual do bioma Pampa. Entidades que representam os produtores no estado devem recorrer da decisão.
O Programa de Sustentação do Investimento (PSI) chegou ao fim. Contudo, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve compensar a falta desse recurso com melhores condições em outras linhas mais tradicionais. O repórter Marcelo Lara traz detalhes.
Em 2015, o mercado de soja foi marcado por oscilações, baixa qualidade de sementes e clima instável. O reflexo deste cenário deve ser uma queda de produtividade e na receita para os produtores.
Especialistas apontam problemas políticos como principais causadores da recessão e se dividem entre pessimismo e otimismo para 2016
A Federação das Associações de Arrozeiros do estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) pediu à presidente Dilma Rousseff ajuda para os produtores que devem ter prejuízos em função da chuva na última semana. Em Camaquã, sul do estado, choveu nos últimos três meses o volume previsto para todo o ano.
Diversos fatores contribuíram para que, em 2015, a economia brasileira vivesse um dos piores momentos dos últimos 20 anos. A falta de um ajuste fiscal de qualidade é apontada pelos analistas como principal estímulo para índices domésticos negativos e o rebaixamento do país por duas agências de classificação de risco.
Os produtores que ficaram sem a subvenção do seguro rural começaram a pagar para as seguradoras a parte que seria custeada pelo governo federal. Deputados ligados ao setor têm pressionado a equipe econômica do governo para conseguir uma solução ainda no início de 2016.
Suinocultores de Minas Gerais comemoram a alta nos preços do produto, que em dezembro registrou um dos maiores valores do ano. Mesmo com o aumento no custo de produção, o setor encerra 2015 com saldo positivo.
Diversos fatores resultaram em prejuízos milionários para a indústria e para os produtores de lácteos
No quadro Canal Rural responde desta segunda, dia 28, vamos mostrar como é feito o cultivo de variedades de pimentas gourmets. Algumas delas estão no livro dos recordes como as espécies mais picantes do mundo. A dúvida foi enviada pelo telespectador Francis Souza Maia, de Parauapebas, no Pará.
Produtores de camarão querem voltar a exportar. Atualmente, toda a produção de 70 mil toneladas é consumida no Brasil. No Rio Grande do Norte, de onde sai 25% do produto, os criadores estão investindo em tecnologia para aumentar a quantidade e o tamanho do camarão.