O Brasil conquistou a abertura de 100 novos mercados para produtos da agropecuária nacional desde janeiro de 2019. Segundo o ministério da Agricultura, o mais recente é exportação de suínos (reprodução) para a Colômbia.
O trabalho de abertura de mercados externos não contempla apenas a venda de produtos tradicionais dos quais o Brasil já é um grande exportador, como carnes, mas de diversos produtos da cadeia agrícola, como castanhas, chá, frutas, pescados, lácteos e plantas, atendendo ao objetivo do ministério de diversificar a pauta exportadora brasileira.
Segundo o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, o governo tem feito um trabalho elogiável por meio da da ministra Tereza Cristina. “Ela (ministra) tem peregrinando pelo mundo afora, mesmo por causa da pandemia, mas mesmo assim tem ido a uma série de missões. Também temos que lembrar que o ministro Blairo Maggi levou as coisas do Brasil para fora. Temos que ressaltar as entidades, as empresas que vão participar das feiras, como Aprosoja, CNA, ABPA e tantas outras”, disse.
Segundo o economista, o Brasil tá vivendo um bom momento no sentido da parceria pública e privada. “Os setores privados e o públicos trabalharam bem para um propósito e o resultado é esse”, completou.
O ponto crucial, segundo Antônio da Luz, foi como o Brasil soube responder às demandas que surgiram na Pandemia. “No mundo, muito se lembra da questão do câmbio, que nos ajudou a exportar, mas também temos algo muito mais importante que foi a nossa capacidade de atender esses mercados”, disse.
“Antes de começar a pandemia no Brasil, víamos pessoas na frente de supermercado na Europa e nos e EUA se acotovelando para poder acessar um supermercado de prateleiras vazias. No Brasil, isso nunca aconteceu. Nunca deixamos faltar por um minuto comida para o povo brasileiro”, completou.