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PNAT: programa de touros jovens irá mudar em 2018

Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), a mudança foi necessária para aprimorar a seleção dos animais.

Fonte: Divulgação

O regulamento para participação do 9º Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), realizado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), vai mudar em 2018. A partir do próximo ano será necessário o teste de desempenho e eficiência alimentar para todos os animais. Até a última edição, mais de 60 mil doses de sêmen foram distribuídas gratuitamente e o resultado foram o nascimento de 34 mil animais com genética superior.

Descobrir a capacidade de promover avanços genéticos para as raças zebuínas em touros jovens é a proposta deste programa que revela características reprodutivas importantes que só poderiam ser identificadas muito tempo depois.

“Os resultados para quem segue isso são muito bons, justamente por causa dessa avaliação precoce que temos nos touros. Com isso, muitos criadores estão usando e uma gama grande de produtos nascendo. O pessoal fica com mais conforto e segurança para usar esses touros mais jovens e ter uma melhor genética”, diz Alan Ventura Pfeffer, proprietário da Agropecuária Naviraí.

Pfeffer tem um touro que já distribuiu mais de 1,2 mil doses de sêmen pelo Brasil, após a participar do Pnat. O programa viabiliza a participação de animais considerados superiores da feira expogenética, além da oportunidade de participar da bateria de reprodutores das centrais de inseminação artificial.

“Os animais identificados pela avaliação genética, filtrados pelo fenótipo, característica racial, de conformação, de qualidade fenotípica aprovados por esse grupo, têm produzido bons filhos. Então 83% desses touros mantém-se como top, esse formato mostra que a avaliação genética e a visual é assertiva na produção de bezerros superiores”, conta o gerente da pró-genética, Lauro Fraga.

A prova será realizada entre os meses de maio e agosto de 2018, os critérios foram revistos com o objetivo de aprimorar a seleção dos animais. A principal mudança da próxima edição é a obrigatoriedade de participação do Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar para todas as raças zebuínas.

“Nós queremos identificar animais que são eficientes em desempenho, eficientes em conversão alimentar e com esse filtro mais apurado, a gente propiciar que esses animais distribuam uma genética e aumente o potencial das raças zebuínas presentes no Brasil. Isso será muito bom, porque terá uma padronização de todos os participantes”, diz Fraga.

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