Muitos ainda dormiam e o produtor João Vieira, de Laranjal Paulista, a 170 km de São Paulo, já estava de pé.
— Levanto às 4h para arrumar as coisas, começar a ordenha para depois alimentar o gado. Terminamos quase 10h, quando se terminou o serviço de rotina normal da gente — explica.
O produtor rural não descansa nem no Natal.
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— O dia 25 para a gente é um dia normal no trabalho, porque a ordenha tem que ser feita, o gado alimentado. Não dá pra você falar “olha não dá para fazer isto hoje porque é Natal”. Então a nossa rotina na parte do leite é normal.
O trabalho no campo não muda, mas o almoço de Natal é diferente.
