Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Agricultura

Produtor precisa encontrar "equilíbrio" diante de dificuldades, diz organizador da Tecnoshow Comigo

Aliviar o custo de produção no campo precisa ser prioridade no Brasil inteiro, na opinião do presidente da Comigo, Antonio Chavaglia

O presidente da Comigo (Cooperativa dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano), Antonio Chavaglia, disse que o produtor precisa encontrar “equilíbrio” diante de dificuldades apresentadas neste ano, como o clima e a crise dos fertilizantes.

“Nosso objetivo é aliviar os custos de produção através de novas tecnologias. E isso precisa ser prioridade no Brasil inteiro para que o produtor rural continue na atividade. Nós temos uma série de problemas para 2022/23, e precisamos encontrar um ponto de equilíbrio para que o agricultor continue na atividade, tenha um alívio”, afirma.

Na manhã desta terça-feira (5), segundo dia de Tecnoshow, o professor Godofredo César Vitti realizou uma palestra sobre o “uso racional de fertilizantes”, matéria essencial para a produção agrícola.

O uso racional de fertilizantes tem o papel de prover energia e alimento à população mundial, garantindo a produção agrícola no ano todo e reduzindo a degradação do solo, um bem não-renovável.

A fertilização nutre a planta com substâncias necessárias para seu crescimento saudável, e isso reflete na produtividade e lucratividade do produtor. “Quanto mais eu quiser produzir, mais eu preciso utilizar de adubo e fertilização do solo”, explicou o professor.

O mundo está vivendo um momento de crise com a guerra entre Rússia e Ucrânia, e os russos são os maiores produtores de fertilizantes do mundo, juntamente com China, Marrocos e Belarus. Pensando nisso, o governo criou o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF) um planejamento do setor de fertilizantes até 2050.

O PNF tem como objetivo promover o desenvolvimento do agronegócio nacional, fazendo com que até 2050, o Brasil importe somente 50% dos fertilizantes que utiliza.

“Não precisamos importar mais que isso, o nosso país é o 1º em produção e exportação de diversos alimentos, possui água doce, então a gente pode utilizar isso como moeda de troca”, afirmou Vitti.

Sair da versão mobile