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Tecnologia da irrigação aumenta eficiência e anima produtores no Rio Grande do Sul

Produtores da região de Santo Ângelo acreditam em safra recorde graças ao acompanhamento tecnológico 

Fonte: Fernanda Farias/Canal Rural

Produtores de soja e milho do norte do Rio Grande do Sul esperam colher bem acima da média do estado, que é de 100 sacas por hectare no milho e 55 na soja. A tecnologia é o motivo.

O produtor, Rafael Moreno, de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, está satisfeito com a produtividade, que deve alcançar no milho e na soja nesta safra. 

“Ainda é cedo para falar, mas está se encaminhando para uma produção recorde”, afirma. 

A média de produtividade da lavoura de Rafael é exemplo do que se espera em grande parte da região noroeste do Rio Grande do Sul. O clima fez sua parte, e o produtor também. Nas lavouras de milho, agricultores acreditam em 270 sacas por hectare, e na soja, 90 sacas. 

No caso de Rafael, o otimismo tem motivo: em 114 hectares da lavoura, que hoje conta com 500, ele teve o manejo acompanhado pelo clube da irrigação, que repassa ao produtor informações e tecnologias da irrigação para aumentar a eficiência no campo. 

“Em milho, tivemos um bom salto. Estava produzindo 200, 210 sacas. Hoje, no clube, estamos com 250, que foi o que fechamos ano passado”, afirma Rafael Moreno. 

Nas últimas três safras, a lavoura de soja também foi acompanhada. De 70 sacos a produtividade passou de 90 sacos. 

De acordo com o presidente do clube da irrigação, Jorge Telles, o processo dá garantia de produtividade, garantindo investimento e retorno. 

“A área onde ocorre a intervenção do clube nós atingimos essas produtividades e onde não é usada aí se trabalha com 180, 200 sacos, 220.

Então tem um incremento muito grande. Comparado a sequeiro é mais de 100%,120%. E irrigado com irrigado, com manejo do clube aí a gente consegue aí 20%, 15% a 20% a mais na produtividade”, conta Telles. 

A irrigação é um dos principais custos que pesam no bolso do produtor. Por isso, a empresa de irrigação Focknik desenvolveu um sistema de bombeamento que está de olho no consumo. 

“O bombeamento reconhece que o pivô está para baixo, e o motor vai rodar numa rotação menor, automaticamente. A finalidade é para redução de energia”, diz o representante da empresa, Aymard Laux. 

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