Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

MG: terminal facilita escoamento da supersafra

Parte do corredor centro-sudeste, terminal integrador Uberaba tem capacidade para transportar cerca de 8,7 milhões de toneladas de grãos e açúcar

Fonte: Canal Rural/reprodução

A safra recorde de grãos traz uma expectativa de produção de 107 milhões de toneladas de soja e 93 milhões de toneladas de milho. O desafio agora é a necessidade de uma logística eficiente para o escoamento de tanto grão.

Em Minas Gerais, a expectativa de produção é boa para a soja de ciclo médio e tardio. Mesmo com problemas nas variedades de ciclo mais curto no noroeste do estado, em geral, os produtores do estado estão satisfeitos.

O produtor Marco Antônio Cravo acaba de colher 65 sacas de soja por hectare, número acima da média nacional. “Primeiro, a semente é muito boa. A adubação melhorou demais e também contribuiu. Além disso, tem a chuva também”, afirma.

“Com uma safra grande, seguramente os problemas de logística aparecem, especialmente no norte do país. Eles já apareceram em Mato Grosso e na região Norte, onde as chuvas têm sido acima da média e prejudicado o escoamento”, analisa o sócio-analista da Agroconsult, Marcos Rubin. 

Além de observar as lavouras, a equipe da qual ele faz parte chegou a Minas Gerais para acompanhar a infraestrutura para o transporte da produção mineira.

O local escolhido foi o terminal integrador Uberaba, que faz parte do corredor centro-sudeste e interliga regiões produtoras, como o interior de Goiás, Minas Gerais e São Paulo. O local é voltado para o escoamento de grãos e açúcar com capacidade anual para transportar cerca de 8,7 milhões de toneladas.

O gerente comercial da VLI, Igor Figueiredo, dá uma ideia de como funciona a logística ali: um caminhão descarrega os grãos rapidamente e volta para as fazendas. Ao mesmo tempo, na ferrovia, tem um trem com 80 vagões carregado com mais de 5,8 mil toneladas levando para os portos do Brasil.

“Os desafios são grandes. Investimentos como este ajudam no crescimento da produção brasileira, geram eficiência e competitividade”, conta Figueiredo.  

Sair da versão mobile