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Tabela de frete pode gerar passivo de US$ 2,8 bi

O setor produtivo é categórico ao afirmar que é impossível o  frete no Brasil ter o preço tabelado e não acredita numa solução rápida no impasse entre caminhoneiros e produtores. A indefinição do preço de frete trouxe instabilidade no agronegócio e está gerando bilhões de prejuízos. Segundo o presidente da Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), Sérgio Mendes, o aumento do preço do frete acordado com caminhoneiros deve gerar um passivo de US$ 2,8 bilhões no agronegócio até 2019. O tema foi o destaque do Bancada Rural desta semana. O apresentador Sérgio Braga debateu o assunto com o comentarista Benedito Rosa, o diretor-executivo da Frente Parlamentar da Agropecuária, João Henrique Hummel, o diretor geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais, Sérgio Mendes, e o responsável pelos projetos de análise de mercado da Esalq-Log, Samuel da Silva Neto.