• Seca prolongada compromete agropecuária do semiárido e cerrado do Piauí
De uso fácil para ajudar no planejamento da alimentação, a prática do orçamento forrageiro na rotina da propriedade rural requer instrumentos de baixo custo – como uma simples folha de cartolina afixada na parede, para o produtor marcar as informações sobre a quantidade de forragem disponível, a estimativa de consumo do rebanho e para calcular, mês a mês, se sobra ou falta forragem.
Com a ferramenta forma-se uma espécie de poupança para os períodos mais críticos do ano. A orçamentação é útil em regiões como o Semiárido brasileiro, em que as pastagens são a principal fonte de alimentação dos rebanhos, porque serve como parâmetro na tomada de decisões.
Para a pesquisadora da Embrapa Ana Clara Cavalcante, com o planejamento alimentar, o produtor poderá profissionalizar a gestão em sua propriedade, passando a alimentar os animais com um planejamento definido e compondo a chamada reserva estratégica de forragem, que permite mais independência do pasto nativo e dos recursos da região.
Você pode assistir ao vivo pelo Canal Rural, ou pelo site, a partir das 9h.
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