Os preços da soja encerraram a quinta-feira, 12, entre estáveis e mais altos, em dia de movimentação moderada e muitas oscilações. O mercado acompanhou o vai-e-vem de Chicago. As cotações iniciaram o dia estáveis e subiram com a alta de Chicago pós USDA. Depois, os contratos futuros voltaram e os preços domésticos também.
A consultoria Safras & Mercado identificou alguns negócios durante o melhor momento de Chicago, envolvendo 20 mil toneladas em Minas Gerais e outros 5 mil no Mato Grosso do Sul.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 167,50. Na região das Missões, a cotação estabilizou em R$ 166,50. No porto de Rio Grande, o preço permaneceu em R$ 170,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 166 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca seguiu em R$ 170.
Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 173 para R$ 174. Em Dourados (MS), a cotação estabilizou em R$ 160. Em Rio Verde (GO), a saca avançou de R$ 169 para R$ 170.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos para o grão. Após operar em baixa na parte da manhã, devido ao clima favorável nos Estados Unidos, o mercado mudou de direção com o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que indicou safra americana menor que o esperado. Mas perdeu força e fechou abaixo das máximas.
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam estáveis em relação ao fechamento anterior. A posição novembro teve cotação de US$ 13,41 por bushel, com ganho de 1 centavo ou 0,07%.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo fechou com alta de US$ 1,30 ou 0,36% a US$ 355,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em setembro fecharam a 62,25 centavos de dólar, ganho de 0,03 centavo ou 0,04%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,68%, sendo negociado a R$ 5,2560 para venda e a R$ 5,2540 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,2100 e a máxima de R$ 5,2580.