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Aliança da Soja

Soja: em 20 anos, biotecnologia trouxe 100% de aumento de produtividade no RS

Semente com ampla proteção permite melhor aproveitamento dos insumos e resulta em maior rendimento em menor área

A produção agrícola de forma sustentável já é uma realidade nas lavouras brasileiras. Para colher mais em menor área plantada é preciso contar com manejo eficiente, boas práticas e investimentos em tecnologia. Na cultura da soja, por exemplo, uma aliada tem sido a biotecnologia, que são as sementes que embarcam qualidade, alta germinação e vigor e ampla proteção contra as principais pragas e doenças da cultura.

O Fórum Aliança da Soja, realizado em Nao-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, pelo Canal Rural, em parceria com a Plataforma Intacta 2 Xtend, discutiu o papel da biotecnologia na expansão da produção da oleaginosa.

De acordo com Fernando Prudente, diretor de soja e algodão da Bayer Brasil, a história de desenvolvimento da soja brasileira caminha junto com o avanço de pesquisas e testes realizados pela empresa.

“O que nós evoluímos em produtividade é, com certeza, por essas tecnologias, foram as novas tecnologias que fizeram e fazem parte desse sucesso. Se você olhar no passado, 20 anos atrás, a produtividade estava próxima de 30 a 35 sacas por hectare e agora no, Rio Grande do Sul, está chegando a 55 a 60, em alguns casos, 70 sacas”.

Ainda segundo Prudente, o desafio é continuar crescendo em produtividade sem agredir o meio ambiente. “Essa biotecnologia traz mais uma opção para o agricultor brasileiro, onde nós vamos buscar mais produtividade com mais flexibilidade no uso de insumos. E quando você fala em sustentabilidade, essas novas tecnologias tem vários benefícios, maximizando o uso de insumos e o incremento de produtividade, o que nos leva a produzir mais na mesma área plantada, ou seja, nós temos um maior e melhor uso do solo”.

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