– Ele (o percevejo) entra nessa fase de R2, e a gente tem que manejar principalmente na bordadura. Nós temos uma mata aqui ao lado, então ele começa a incomodar pela bordadura. O produtor fazendo a aplicação, controlando essa primeira geração, vai conseguir controlar no final, de maneira mais tranquila.
Antônio Meirelles também ressalta a preocupação com a falta de moléculas para controle da praga.
– A gente conversa com os fabricantes e não tem perspectiva futura de ter novas moléculas nos próximos anos, pra poder combater estas pragas.
Hoje, apenas três tipos de moléculas estão disponíveis no mercado para controle de percevejos.