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Avaliar o sucesso de uma safra é fundamental para repetir o resultado no ano seguinte, afirma Áureo Lantmann

Consultor do Soja Brasil diz que tecnologias bem aplicadas podem garantir bom desempenho no ParanáA segunda etapa da expedição do projeto Soja Brasil começou pelo Paraná, onde foram observadas lavouras de soja nas localidades de Londrina (região norte, a 620 metros de altitude) Cornélio Procópio (região norte, a 600 metros), Astorga (região centro-oeste, a 500 metros), Farol (região centro-oeste, a 450 metros), Goioerê (região oeste, a 400 metros), São Vicente (região oeste, a 450 metros), Campo Mourão (região central, a 500 metros), Cascavel (região sudoeste, a 650 metros), Guarapuava (regi

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O clima foi um dos itens que impulsionaram o rendimento da última safra, mas algumas tecnologias também foram fundamentais para elevar a média de produção, como: 1) a prática do plantio direto; 2) a disponibilidade de variedades adaptadas às diversas altitudes; 3) aplicação da agricultura de precisão na definição da adubação; 4) controle de plantas daninhas; 5) controle de pragas através do MIP; 6) controle de doenças, considerando o melhor momento para aplicação dos fungicidas.

O Paraná conta também com mecanismos de difusão de tecnologia que conseguem levar aos agricultores pacotes tecnológicos bem definidos para cada situação de agricultura. De modo geral, a oferta de tecnologia, a disponibilidade dos agricultores, o senso de profissionalismo e o planejamento, a longo prazo, foram a razão do sucesso da última safra.

Até o dia 6 de dezembro de 2013, a condição das lavouras de soja no Paraná era muito boa. Nem mesmo a incidência de pragas como a helicoverpa afetou o desenvolvimento até o final do período vegetativo. No período avaliado, algumas lavouras já estavam em estádio R3.       
              

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