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O clima foi um dos itens que impulsionaram o rendimento da última safra, mas algumas tecnologias também foram fundamentais para elevar a média de produção, como: 1) a prática do plantio direto; 2) a disponibilidade de variedades adaptadas às diversas altitudes; 3) aplicação da agricultura de precisão na definição da adubação; 4) controle de plantas daninhas; 5) controle de pragas através do MIP; 6) controle de doenças, considerando o melhor momento para aplicação dos fungicidas.
O Paraná conta também com mecanismos de difusão de tecnologia que conseguem levar aos agricultores pacotes tecnológicos bem definidos para cada situação de agricultura. De modo geral, a oferta de tecnologia, a disponibilidade dos agricultores, o senso de profissionalismo e o planejamento, a longo prazo, foram a razão do sucesso da última safra.
Até o dia 6 de dezembro de 2013, a condição das lavouras de soja no Paraná era muito boa. Nem mesmo a incidência de pragas como a helicoverpa afetou o desenvolvimento até o final do período vegetativo. No período avaliado, algumas lavouras já estavam em estádio R3.