– O Código Florestal é um troféu que vamos exibir na Rio+20. Ele é ambiental, porque o meio ambiente reinará absoluto e é o definidor do uso de uma propriedade. Está acima da questão florestal. Equilibrar o sustentável significa produzir protegendo. Quero perguntar na Rio+20 qual o país que tem um agronegócio importante como o nosso e preserva tanto quanto o Brasil – disse.
Piau acrescentou que há ainda alguns pontos sobre o relatório sobre os quais deve permanecer a geração de polêmica, como as regras específicas para as áreas urbanas. Ele aponta que a obrigatoriedade de um mínimo de 20 metros quadrados de área verde por habitante nas cidades deve tornar mais caros os terrenos, mas garante que o texto é o melhor a que se pode chegar.
– O que está pegando mais hoje é a questão da área urbana, mas o Código está correto nesse aspecto. Só não podemos entrar na onda mundial apenas de preservar e prejudicar nossa produção. O Brasil pode ser produtivo e preservar sua biodiversidade – pontua.