A cultura da soja no Brasil tem dois poderosos inimigos: as doenças fúngicas mancha-alvo e ferrugem-asiática, que, ano após ano, causam enormes prejuízos aos sojicultores do país.
Disseminadas em solo brasileiro, ambas podem destruir todo um longo trabalho de cultivo. A ferrugem-asiática causa a desfolha precoce das plantas, prejudicando sua capacidade de realizar fotossíntese e de formar grãos, em um processo nocivo com potencial para gerar perdas de até 90% na produção de grãos da lavoura.
A mancha-alvo, por sua vez, que consegue atacar diferentes fases do ciclo da soja, pode gerar perdas de produtividade de até 50%, dependendo do grau de infestação e evolução no terreno afetado.
Preocupada com este cenário, a BASF introduziu no Brasil uma poderosa solução para combater essas e outras doenças fúngicas que existem no país: o Blavity, um fungicida altamente eficiente para proteger a soja de agressores como a ferrugem-asiática e amancha-alvo.
“Blavity é um produto moderno, de fácil utilização, com resultados extremamente satisfatórios e que traz praticidade para o agricultor com sua baixa dosagem”, afirma Daniel Pinto Holzhausen, consultor de Marketing de Cultivo e Portfólio Soja para Soluções de Agricultura da BASF.
Entre as vantagens do fungicida está a capacidade de criar, no período após a aplicação, duas barreiras de proteção contra o ataque dos fungos, atuando na inibição da germinação dos esporos e na interferência sobre o desenvolvimento das hifas após a germinação dos esporos. Essa dupla barreira dificulta o desenvolvimento do fungo e traz tranquilidade para o agricultor.
E este poder protetivo se deve à eficiente fórmula de Blavity, composta pelos ingredientes ativos Xemium e o Protioconazol, ambos com mecanismo de ação e proteção complementares e com eficácia reconhecida pelos agricultores.
Aplicação preventiva
Para usufruir de todas as vantagens proporcionadas por Blavity, o produto deve ser utilizado em aplicações preventivas ou na fase inicial das doenças. Isso aumenta (e muito) sua eficácia.
Para proteger ainda mais a soja, o produtor precisa combinar o uso do fungicida com outros procedimentos, como adotar um plano permanente de monitoramento preventivo da lavoura, exercer um cuidado extremo para evitar as infestações de pragas, doenças e plantas daninhas e contar com orientações técnicas de profissionais capacitados para definir a dosagem adequada para a aplicação do fungicida.
“Com um monitoramento preventivo, o produtor pode solucionar potenciais prejuízos causados por doenças antes que os danos atinjam patamares irreversíveis”, diz Holzhausen. “Para fazer isso com eficiência, é preciso adotar práticas como o monitoramento periódico da lavoura, conhecer o histórico das principais doenças predominantes em sua região e saber reconhecer os sintomas de cada doença da soja, o que ajudará a escolher a melhor forma para fazer o manejo da lavoura”.
Vazio sanitário
Para o consultor da BASF, respeitar o vazio sanitário é também fundamental para reduzir a sobrevivência de patógenos na entressafra.
“A principal função do vazio sanitário é promover um ambiente desfavorável para a permanência dos inóculos no campo, principalmente para patógenos biotróficos como a ferrugem-asiática, que é capaz de sobreviver somente em organismos vivos”, afirma Holzhausen.
“No vazio sanitário, a pressão da ferrugem será drasticamente reduzido por não haver a presença de soja no campo por um grande período. E é fundamental eliminar a soja voluntária na safra de inverno, já que, além de competir pelos nutrientes e luz, ela favorece a manutenção do ciclo da doença no campo”.
Segundo Holzhausen, há ainda outras atitudes que os agricultores podem adotar para proteger sua lavoura, como escolher variedades mais tolerantes a um determinado patógeno, ampliar o espaçamento entre as plantas, usar sementes certificadas para garantir grãos sadios e realizar uma adubação equilibrada.
Juntamente com todas essas ações preventivas, Blavity é a garantia de que a soja estará fortemente protegida contra o ataque de doenças fúngicas.
Além desse poderoso produto, a BASF continua trabalhando incessantemente para oferecer outras soluções para a segurança das lavouras no Brasil.
A empresa investe mais de 900 milhões de euros por ano em pesquisa e desenvolvimento de soluções para a agricultura. E, até 2030, planeja trazer mais de 30 novas soluções e tecnologias para os agricultores brasileiros, entre produtos de proteção de cultivos, tratos de sementes e variedades de soja, algodão e arroz.
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