Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Conteúdo Patrocinado

Fungicida melhora pós-colheita do tomate em até 14 dias

Produto utilizado durante todo o ciclo da cultura tem baixo período de carência entre aplicação e colheita

Fungicida melhora pós-colheita do tomate em até 14 dias

Conteúdo Especial

Produzir tomate no Brasil não é tarefa simples e os produtores rurais sabem das dificuldades para se chegar ao final do ciclo com um fruto saudável, saboroso e com maior durabilidade na gôndola. Prova disso é que a cultura pode ser atacada por várias doenças. Dentre elas podemos destacar as manchas foliares. Enquanto a primeira tem o poder de devastar toda, a segunda pode acarretar perdas que variam entre 40 e 70% da lavoura.

Principais manchas foliares

São quatro os fungos mais comuns e frequentes que atacam a lavoura de tomates. A pinta preta, a mancha-de-estenfílio, o oídio e a septoria. Essa última é a mais perigosa e danosa, com consequências pesadas para o bolso dos agricultores caso não seja combatida com a utilização de um fungicida eficiente no controle.

Aplicação do fungicida

O ciclo médio do tomate é de 120 dias, desde o transplante até o fim da colheita. Após 30 dias no viveiro, a muda é transplantada para a terra, leva o mesmo tempo para soltar a primeira flor, e mais 30 dias para virar o fruto que será colhido, em média, por mais 40 dias.

Durante todo esse período o monitoramento deve ser constante. A primeira aplicação do fungicida deve ser feita de acordo com o monitoramento da doença e do clima. “As aplicações normalmente são semanais e é preciso sempre alternar o fungicida com diferentes modos de ação. Isso necessariamente precisa ser realizado com acompanhamento técnico especializado, que garanta a escolha do produto mais adequado, e do momento correto da aplicação”, afirma André Villela, engenheiro agrônomo de Desenvolvimento Técnico de Mercado da Syngenta.

Vantagens para a cultura

A maioria dos fungicidas hoje disponíveis no mercado apresentam um intervalo de segurança entre a última aplicação e a colheita em torno de sete dias. “Isso atrapalha o manejo do produtor porque ele colhe o tomate uma vez por semana”, aponta Villela.

O ideal, segundo o técnico, é a utilização de um produto que tenha o intervalo de segurança de no máximo três dias. Ou seja, uma carência bem menor. Após 72 horas da última aplicação, o tomate pode ser colhido sem qualquer prejuízo para a saúde e pronto para o consumo.

Adotando todas essas práticas durante o ciclo do tomate, é possível evitar perdas entre 40% e 70%, diminuindo o custo, aumentando a produtividade e tendo liquidez na atividade.

Maior duração na gôndola

Outra vantagem apontada por Villela com a utilização do fungicida ideal, é a melhora no pós-colheita com uma durabilidade maior do tomate no mercado. “A resistência aumenta, a duração do fruto na gôndola vai de 14 até 28 dias, normalmente esse tempo é de uma a duas semanas”, avalia o engenheiro agrônomo.

Safra do tomate

O tomate é plantado o ano inteiro, dependendo da região do país. No Sudeste, o forte é no interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo; na região Sul, o Paraná e Santa Catarina se destacam; no Centro-Oeste, o estado de Goiás.

“Nesses estados, o produtor tem de estar muito atento. Uma boa orientação técnica, um produto de confiança que tenha espectro amplo, intervalo de segurança
curto e eficiência em várias culturas é fundamental. E é possível encontrar todas essas características em um fungicida”, afirma André Villela.

Conteúdo Patrocinado

Sair da versão mobile