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Algodão começa a ser plantado na Bahia

Produtores precisam reduzir custos e a escolha pelo pacote tecnológico mais eficaz é fundamental para a rentabilidade da safra

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Vem aí mais uma safra de algodão no oeste baiano. A expectativa é de uma área plantada de 320 mil hectares, 5% a menos do que na safra passada, quando foram plantados 336 mil hectares de algodão. O planejamento para o novo ciclo já foi feito e os agricultores se preparam para iniciar o plantio agora em dezembro.

Para Júlio Busato, presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), a grande equação a ser resolvida é a diminuição dos custos, que vêm aumentando a cada safra. “O custo é muito alto, desde o combustível até os produtos com tecnologia de ponta, que são caros. Por isso, o produtor precisa diminuir ao máximo a margem de erro e isso passa por planejamento”, afirma Busato.

Desafios

Um dos maiores desafios para quem planta algodão no oeste baiano é o controle do bicudo-do-algodoeiro, praga que pode causar perdas de até 100% da lavoura, caso não seja combatida de forma adequada. As pulverizações para o controle do bicudo são realizadas, na maioria das vezes, com o mesmo princípio ativo e modo de ação. Essa prática representa um grande risco porque a população de insetos pode se tornar resistente à formulação utilizada.

Por esse motivo, é fundamental rotacionar os princípios ativos e o modo de ação dos defensivos para evitar um crescimento incontrolável do bicudo nas fazendas. O ideal é a opção por um produto com efeito de choque e residual prolongado, características fundamentais para o sucesso no combate à praga. Utilizado na hora certa, com orientação técnica e monitoramento constante, o produto propicia um custo-benefício interessante para quem busca reduzir os custos da lavoura.

Outras medidas de controle

Práticas como a destruição de soqueiras, manejo de plantas voluntárias, implantação de armadilhas para captura de indivíduos adultos e aplicação de defensivos registrados também são fundamentais no planejamento do controle do bicudo-do-algodoeiro.

Outra preocupação com a safra que está iniciando, segundo o presidente da Abapa, é o aparecimento da ramulária, fungo que afeta a folha do algodão, principalmente no final do ciclo em áreas sombreadas e úmidas. Em épocas chuvosas, ela pode aparecer precocemente. A doença também ataca as maçãs do baixeiro causando podridão.

Além da rotação de cultura, que auxilia no controle do fungo, a utilização de fungicidas registrados para a cultura, já testados e com alto índice de eficiência, são indispensáveis para o planejamento da safra do algodão. “O algodão é uma cultura diferenciada que precisa de atenção permanente e de uma série de cuidados”, alerta Busato.

Monitoramento

Para quem está iniciando o plantio no oeste baiano, a dica do presidente da Abapa é simples: monitoramento constante e orientação técnica segura e de qualidade. É essa a combinação que vai definir o número de aplicações de inseticidas e fungicidas, e a hora certa de utilizá-los. Agindo dessa forma, de acordo com Busato, o produtor rural dá o primeiro passo para vencer o principal desafio da safra, que começa agora: “Reduzir os custos, aumentar a produtividade e ter rentabilidade lá no final do ciclo”, finaliza o presidente da Abapa.

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