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Produtor não pode errar na escolha do herbicida

Com a colheita atrasada da soja, grande parte do milho safrinha começa a ser plantado no Centro-Oeste. É o momento de apostar em produto que controla folhas largas e gramíneas  

Produtor não pode errar na escolha do herbicida

Conteúdo Especial

O atraso da colheita da soja em função do clima retardou também o plantio do milho. No Centro-Oeste, a maior parte do grão começa a ser plantada agora e os produtores precisam ficar atentos para não cair em armadilhas que podem comprometer a rentabilidade da safra.

Escolha do herbicida

Por isso, a escolha do herbicida correto é fundamental para o início do ciclo. “O primeiro problema que o agricultor enfrenta é a chamada soja tiguera, que são os resquícios da soja resistente ao glifosato que acabam ficando na lavoura. Outro obstáculo nesta fase inicial são as gramíneas, principalmente o capim amargoso, capim colchão e pé-de-galinha”, alerta Luís Andrade, gerente de portfólio de herbicidas da Syngenta.

De acordo com o engenheiro agrônomo, os produtores rurais, ao contrário de anos anteriores, têm à sua disposição ferramentas modernas, com custo razoável e de grande eficiência no controle das plantas daninhas. Durante décadas, os agricultores utilizaram um produto muito eficaz e seletivo no combate às invasoras, mas com a resistência cada vez maior ao glifosato, um novo desafio se fez presente.  

Nova tecnologia

Com o objetivo de desenvolver soluções para os desafios que aparecem no dia a dia da agricultura, foram desenvolvidos novos produtos com uma ampla capacidade de controle e eficiência. É o caso do herbicida que controla não só as folhas largas, mas também gramíneas. 

Uma grande vantagem em relação ao antigo produto, que só obtinha a eficiência desejada com a utilização de 3 litros por hectare, é que o produto atual tem um controle bem maior, lançando mão de apenas 1 litro do herbicida por hectare.  “Além do excelente controle das ervas daninhas, é bem menos oneroso para o produtor rural. Tem a questão das embalagens descartadas no galpão. Ele diminui em 1/3 essa quantidade. Tudo isso é redução de custo na propriedade”, afirma Luis Andrade.

Momento ideal de utilizar o herbicida

A hora certa para que o produtor rural entre com o herbicida na lavoura de milho é normalmente no início do aparecimento das plantas daninhas. Na safrinha, o ciclo é mais curto. Mesmo assim, caso seja necessário, o agricultor pode fazer uma aplicação sequencial. “Não existe uma receita pronta de bolo, o segredo é fazer a primeira aplicação e monitorar. O certo é que o herbicida vai proporcionar um controle bem melhor de gramíneas, com uma dose três vezes menor. Ou seja, entrega uma lavoura limpa com o custo mais baixo”, relata o engenheiro agrônomo, gerente do portfólio de herbicidas da Syngenta. 

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