– Tanto na suinocultura quanto na avicultura (a equipe de sanidade animal) tem gerado soluções que impeçam que barreiras técnicas ou que perdas econômicas ocorram.
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Segundo Talamini, nos últimos anos, a Embrapa recebeu mais incentivos do governo para trabalhar suas pesquisas, com um orçamento que chega a R$ 2 bilhões, um dos maiores para países em desenvolvimento. O problema, explica, é que a instituição ainda vive sob riscos de cortes.
– As pesquisas não podem sofrer interrupção por contingenciamento de recursos. Esta é uma atividade que nós devemos buscar, nós devemos discutir e que será muito bem-vinda à Embrapa – conclui.