De acordo com o Mapa, a planta não segue algumas regras de biossegurança em vigor no país. Além da Vallée, a Merial também deixou de fabricar as vacinas em sua unidade de Paulínia (SP) há cerca de dez meses, também por não estar em conformidade com as normas de produção.
As duas empresas juntas respondem por cerca de 70% da produção brasileira de vacinas contra febre aftosa.
De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), não haverá falta de produto na primeira fase da campanha nacional de vacinação contra a doença, que deve consumir cerca de 180 milhões de doses.