Ainda com pontos divergentes entre ambientalistas e ruralistas, o ministro avalia que o texto que veio do Senado trouxe evolução à matéria em relação ao que estava sendo discutido na Câmara. Ele salienta que o pedido da presidente é de chegar mais próximo do consenso.
– A posição do governo é muito clara. Temos que combinar o debate do Código Florestal com três visões: proteção ambiental, inclusão social e viabilidade da produção. Esse é o debate que está sendo feito, procurando encontrar um caminho – ressalta.
Depois de adiado no início de março, uma nova proposta de votação foi feita para o dia 10 de abril. No entanto, o ministro preferiu não confirmar nenhuma data para a votação da matéria em Plenário.