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– É preciso fazer todo o controle possível, usar o defensivo no momento que for necessário e na quantidade recomendável. O defensivo bem utilizado vai naturalmente trazer um retorno um retorno positivo – afirma o secretário-geral da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Fábio Trigueirinho.
Em regiões onde a quantidade de chuvas nesta safra foi maior, a incidência da ferrugem asiática também foi mais intensa. Esse é o caso do Rio Grande do Sul. Conforme o gerente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag), Fernando Henrique Marini, houve casos de produtores gaúchos que perderam até 50% de suas lavouras com a doença.
– E não é por desleixo do produtor. A ferrugem asiática é severa. Não há produtos curativos que você possa aplicar na lavoura e conseguir curá-la – diz Marini.
Para aqueles produtores que cultivam em lugares mais úmidos, o alerta é permanente. Nesses locais, se encontram as condições mais favoráveis para o surgimento da ferrugem. E os especialistas são unânimes: os produtores devem fazer o manejo preventivo.
– No início do sintoma de ataque da ferrugem na soja, o produtor tem que iniciar a pulverização com os fungicidas indicados e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Então, é importante que ele tenha a orientação de um engenheiro agrônomo, que vai vistoriar e indicar um produto correto pra aplicar na lavoura – afirma Marini.
Assista abaixo ao programa número 35 do DuPont Colheita Farta: