Naviraí também se destaca pela integração entre pecuária e agricultura, o que já vem rendendo ótimos resultados. No ano anterior, a produção da lavoura de Everaldo Reis chegou a 55 sacas por hectare, e o produtor está otimista para a próxima safra:
– Nós plantamos no momento certo, a germinação ocorreu de uma forma boa. A cada oito dias nós tivemos chuva. E a gente espera que pra esta safra (sabendo dos percalços do clima, que esse ano é um ano neutro), nós podemos ter um veranico aí em dezembro e janeiro. Fizemos a nossa parte, a tecnologia foi empregada. Esperamos colher acima de 55 sacas de soja.
Além do clima, o produtor diz que vai ficar de olho nas pragas: não só a helicoverpa, mas também o percevejo.
– E também assim, como nós plantamos soja muito cedo, no dia 25 de outubro. Então nós vamos começar a colher entre final de janeiro e começo de fevereiro. Então nós podemos ter um problema de muita chuva, porque em fevereiro sempre chove muito – afirma.
A lavoura de Reis se beneficia há mais de cinco anos de tecnologia aplicada. Segundo ele, uma forma de economizar através da agricultura de precisão e garantir redução de custos.