Ainda assim, os produtores que investem na agricultura em Piauí, têm feito um bom trabalho. Segundo o presidente da Aprosoja Piauí, Moisés Barjud, o saldo é de alegria, mas tudo graças ao esforço de quem trabalha na terra.
– Nós temos hoje em torno de 700 mil hectares de área em lavoura, com uma ampliação média de 80 mil hectares por ano, e segundo algumas informações que não são muito precisas, há um potencial de 2,1 milhões de hectares para ser alcançado – afirma.
E o presidente da Aprosoja garante que todo este avanço acontece em acordo com as leis ambientais. Ele conta que o Piauí é uma fronteira agrícola recente, criada com novas tendências ambientais e trabalhistas.
– Hoje o Piauí é um exemplo de área sustentável. Um Estado que produz e preserva o meio ambiente – diz Barjud.
A migração de produtores do Sul do país para o Piauí é grande, e graças a isso que hoje o Estado investe em tecnologias de produção de larga escala. De acordo com Moisés Barjud, a convivência entre estes imigrantes e a população local – tradicionalmente voltada à produção familiar – é pacífica:
– Os piauienses tradicionais, nas áreas de baixada, as áreas de pecuária tradicional, e o produtor do Cerrado, com essa nova tecnologia.
Para o futuro, o presidente da Aprosoja aposta em melhorias de infraestrutura, e que o governo desperte para as necessidades da região.