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Do armazém em Rio Verde, os grãos vão de caminhão até o sul do Estado, no município de São Simão. De lá, são carregados em barcaças que utilizam a hidrovia Tietê-Paraná até a cidade de Pederneiras, em São Paulo. Do interior paulista ao porto de Santos, é a malha ferroviária que transporta a produção.
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Embora a prática esteja crescendo, a falta de investimento atrasa o processo, principalmente no modal hidroviário.
– O comboio sai da cidade de São Simão e na chegada em pontes e eclusas tem que desmembrar. Ele é formado por quatro barcaças, e quando chega próximo às pontes, é preciso separar de duas em duas para fazer a passagem – diz Jânio Fábio Arruda, analista administrativo da Caramuru.
