Parecido com os bovinos da raça guzerá, pesquisas indicam que os animais não possuem parentesco. Uma das diferenças é o formato dos chifres. Ao contrário dos outros bovinos, os cornos nascem no topo da cabeça, próximos um do outro, e seguem para o alto.
Quando o animal chega aos nove ou 10 anos, as duas pontas se encontram em cima, formando um x. O kangayan não apresenta bainha e o umbigo é quase imperceptível.
O Haras Barreiro, no município de Ituiutaba, Minas Gerais, tem um plantel com cem cabeças. Tudo indica que são as únicas no país. Rebanho fechado, sem nenhum cruzamento com outras linhagens, nem raças. Lentamente o rebanho vai crescendo e cada vez ficando mais puro.
Por enquanto, o criador Arlindo Drummond não tem interesse comercial nos animais. A raça está sendo guardada para o futuro, pois é um banco genético de primeira qualidade.
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