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Senadoras evidenciam divergência sobre novo Código Florestal

Kátia Abreu (PSD-TO) e Marinor Brito (PSOL-PA) contestaram pontos do textoCom opiniões antagônicas, as senadoras Kátia Abreu (PSD-TO) e Marinor Brito (PSOL-PA) evidenciaram divergências que existem em torno do projeto do novo Código Florestal. Durante reunião sobre o assunto nas comissões de Agricultura (CRA) e de Ciência e Tecnologia (CCT), Kátia Abreu criticou iniciativas que procuram aumentar a proteção de margens de rios, como é o caso dos destaques apresentados pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). Já Marinor Brito, ao contestar Kátia Abreu, disse que "a verd

Segundo Kátia Abreu, os produtores rurais ocupam 38% do território nacional, mas em suas áreas já existem cerca de 100 milhões de hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e reservas legais. De acordo com ela, os produtores rurais são responsáveis por 40% das exportações, por um terço do emprego e por 25% do PIB.

? Qualquer diminuição [adicional] nessas áreas implica a piora desses indicadores ? alertou, acrescentando que pequenos e médios produtores seriam prejudicados.

Marinor Brito, por sua vez, disse que 70% da comida que está no prato dos brasileiros provêm da agricultura familiar, enquanto o agronegócio produz commodities para exportação. Também afirmou que a floresta não pode ser pensada como parte do interesse determinados setores, mas sim como um interesse nacional.

? A Europa de fato detonou suas florestas, como disse Kátia Abreu, mas agora a Europa está reflorestando, conforme mostram estudos do Imazon – declarou.

>> Leia mais no especial sobre o Código Florestal

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