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Mais Milho

Colheita do milho: confira dicas antes de colocar as máquinas em campo

Revisão preventiva das colheitadeiras pode evitar prejuízos aos produtores rurais

plataforma para colheitadeira de milho
Foto: Indutar/divulgação

Na temporada 2019/2020, os produtores brasileiros deverão colher 75,91 milhões de toneladas de milho segunda safra, de acordo com último levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume estimado representa um aumento de quase 4% em relação ao ano anterior, quando os agricultores colheram 73,17 milhões de toneladas do grão.

Inclusive, nos dois principais estados produtores do cereal na safrinha, Mato Grosso e Paraná, os trabalhos de colheita do grão já iniciaram em algumas regiões. Mas depois de tantos cuidados desde a escolha das sementes e da semeadura da safra, como evitar perdas no momento da colheita?

“A redução das perdas na colheita passa pelo planejamento das operações, pelas condições climáticas, condições das máquinas, que precisam estar com manutenções em dia, pela velocidade de colheita adequada e pela limpeza dos compartimentos internos das máquinas antes da operação de colheita”, afirma o Pesquisador da área de Entomologia e Armazenamento de Grãos da Embrapa Milho e Sorgo, Marco Aurélio Guerra Pimentel.

Cuidados com o maquinário

O gerente regional da Indutar nas regiões de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, Paulo Schwaab, reforça que a revisão preventiva nas colheitadeiras é de extrema importância. “O maquinário bem regulado pode evitar transtornos, principalmente nas partes de rolamento, que são mais sensíveis. Isso também vale para as plataformas de milho e recolhedores”, explica o gerente.

E, assim como no plantio, a velocidade na colheita também é um detalhe importante e pode fazer a diferença e evitar perdas de espigas. A velocidade deve ser compatível ao tamanho da colheitadeira e da plataforma.

“É importante observar a velocidade de deslocamento versus a velocidade de rotação no canal embocador, que vai gerar inércia dos rolos captadores dos recolhedores. E também estar atento à altura de corte para não danificar os bicos da plataforma, para que não haja fadiga, quebra e prejuízos”, afirma Schwaab.

Além disso, o gerente reforça que é preciso realizar a análise de perda periodicamente. “Para minimizar as perdas no rotor, nas peneiras ou na plataforma. Todos esses cuidados podem evitar prejuízos e gerar lucros aos produtores rurais”, completa.

E para ajudar o produtor rural e fazer a diferença no campo, a Indutar desenvolveu uma plataforma de milho leve e robusta, a Magna. Única do mercado com sistemas de carenagem retrátil com amortecedores que possibilitam a manutenção e evitam acidentes. A plataforma ainda possui acoplamento universal podendo ser utilizada em qualquer modelo de colheitadeira.

Com 14 graus de inclinação de ataque ao solo, permite melhor recolhimento de milho com tombamento e também um corte mais próximo ao solo, deixando a palha mais bem distribuída. Outro diferencial da plataforma é o menor consumo de diesel, em até 15%, com quantidades maiores de linhas e maior velocidade, de até 20%.

“No milho, o grande segredo da colheita é conseguir eliminar a quantidade de palha que entra no industrial da máquina e sobrecarrega rotor e peneiras, aumento a perda de grãos e consumindo mais energia da colheitadeira. A Magna é mais leve, ágil e mais eficiente do mercado”, reforça o gerente regional da Indutar.

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