Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Milho

Consultoria eleva em 2% previsão da produção de milho na segunda safra

Segundo INTL FCStone, a safrinha do cereal deve atingir 71,7 milhões de toneladas no Brasil; exportação deve alcançar 35 milhões de toneladas, puxada por problemas no clima dos EUA

milho
Aumento da produção brasileira de milho é puxado pela colheita em Mato Grosso – Foto: Ministério da Agricultura

A consultoria INTL FCStone elevou novamente sua estimativa de produção do milho segunda safra na temporada 2018/2019, para 71,7 milhões de toneladas. No mês passado, a consultoria já havia revisado para cima sua projeção, para 70,2 milhões de toneladas. Com o número atualizado e a estimativa de produção de milho verão em 28,03 milhões de toneladas, a previsão de colheita total no Brasil sobe para 99,7 milhões de toneladas, ante 98,2 milhões de toneladas estimadas em junho. 

“À medida que a colheita da segunda safra de milho avança em Mato Grosso, a produção da safrinha se eleva, aumentando também o volume total brasileiro. Somente (a colheita de) Mato Grosso deve ser de 30,5 milhões de toneladas, nível também recorde”, disse a empresa em boletim. 

A consultoria aumentou sua estimativa de produtividade para 5,94 toneladas por hectare, contra 5,82 toneladas por hectares no mês passado. A previsão de área plantada segue em 12,064 milhões de hectares.   

Consumo

A consultoria ajustou a projeção de consumo doméstico para 62,5 milhões de toneladas, contra 62 milhões em junho, e de exportações para 35 milhões de toneladas, contra 33 milhões no mês passado, em virtude dos problemas enfrentados por produtores norte-americanos. 

Desta forma, o consumo total deve chegar a 97,5 milhões de toneladas, conforme a consultoria. Apesar disso, os estoques brasileiros devem permanecer confortáveis, em 17,42 milhões de toneladas – em junho, a previsão era de 17,88 milhões de toneladas. 

“Como a estimativa de produção foi ajustada para cima, as perspectivas continuam apontando para estoques bastante folgados”, explica a analista de mercado, Ana Luiza Lodi. 

Sair da versão mobile