O texto busca esclarecer conceitos e definir regras objetivas para ajudar os produtores gaúchos a regularizarem suas propriedades. Ele também estabelece características e uso ambiental de banhados, além de colocar os porcentuais de áreas protegidas nas propriedades –80% serão de uso e 20% de preservação.
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O ato contou com a participação da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que destacou a importância do CAR para o setor produtivo.
– O CAR não deve ser visto como um ônus, mas sim como um bônus, pois se trata de uma tomografia computadorizada do território brasileiro. A expectativa do governo federal é de que haja uma espiral crescente no cadastro do Rio Grande do Sul, uma vez que o produtor ganha segurança para realizar o cadastro. É uma exigência do novo Cadastro Florestal e um pré-requisito para obtenção de crédito rural a partir de 2017 – afirmou.
O Rio Grande do Sul está no último lugar no ranking nacional de adesão ao CAR. O estado possui em torno de 480 mil propriedades rurais. Deste total, apenas 16 mil estão cadastradas, o que representa 3% do total.