De acordo com o último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBG), mais de 3 milhões de estabelecimentos atenderam aos critérios da lei e foram classificados como agricultura familiar, o que representa 77% dos estabelecimentos agropecuários do país. A área por eles é de de 81 milhões de hectares, ou seja, 23% da área total dos estabelecimentos agropecuários brasileiros.

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Assim, a estrutura de empresa familiar é muito comum no agronegócio brasileiro. E um tema que precisa ser abordado e, principalmente, planejado. Para isso, o Projeto Mais Milho realiza na próxima quinta-feira, 25, às 20h, uma live para discutir os processos da sucessão familiar, mas também as tecnologias utilizadas dentro das propriedades e a força da mulher no campo.

“Vamos abordar a questão da sucessão familiar de sucesso, para isso, iremos contar a história dos primos Lucas e Nádia Costa Beber. A família veio do Sul do Brasil para Mato Grosso, quando o estado ainda estava começando e, após a gestão dos avós e pais, hoje os primos tocam a fazenda”, explica o moderador da transmissão ao vivo, Glauber Silveira, vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho)