A safra norte-americana de milho 2020/2021 deve chegar 406,28 milhões de toneladas (15,995 bilhões de bushels), estima o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. A projeção não apresenta alterações em relação à anterior, mas veio acima do previsto pelo mercado, de 404,5 milhões de toneladas (15,924 bilhões de bushels).
A produtividade média foi indicada em 11,2 toneladas por hectare (178,5 bushels por acre), sem alterações. A área a ser plantada foi mantida em (39,25 milhões de hectares) 97 milhões de acres e a área a ser colhida em 36,26 milhões de hectares (89,6 milhões de acres).
Os estoques finais da safra 2020/21 foram previstos em 84,4 milhões de toneladas (3,323 bilhões de bushels) acima das 84,28 milhões de toneladas (3,318 bilhões de bushels) previstas em maio, enquanto o mercado espera um número de 84,83 milhões de toneladas (3,340 bilhões de bushels).
As exportações em 2020/21 foram indicadas em 54,61 milhões de toneladas (2,150 bilhões de bushels) e o uso de milho para a produção de etanol de 132,08 milhões de toneladas (5,2 bilhões de bushels), ambos sem modificações ante o relatório do mês passado.
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Temporada 2019/2020
Os estoques finais da safra 2019/20 ficarão em 53,4 milhões de toneladas (2,103 bilhões de bushels), acima dos 53,3 milhões de toneladas (2,098 bilhões de bushels) estimadas em maio, enquanto o mercado esperava um número de 54,71 milhões de toneladas (2,154 bilhões de bushels).
Os EUA deverão colher 345,87 milhões de toneladas (13,617 bilhões de bushels), aquém dos 347 milhões de toneladas (13,663 bilhões de bushels) previstas em maio. A produtividade média foi reduzida de 10,53 toneladas por hectare (167,8 bushels por acre) para 10,5 toneladas por hectare (167,4 bushels por acre). A área a ser plantada foi mantida em 36,3 milhões de hectares (89,7 milhões de acres). A área a ser colhida recuou de 32,97 milhões de hectares (81,4 milhões de acres) para 32,9 milhões de hectares (81,3 milhões de acres).
As exportações em 2019/20 foram indicadas em 45 milhões de toneladas (1,775 bilhão de bushels), sem alterações. O uso de milho para a produção de etanol foi reduzido de 125,7 milhões de toneladas (4,950 bilhões de bushels) para 124,4 milhões de toneladas (4,900 bilhões de bushels).