As lavouras de milho segunda safra do país foram severamente impactadas pela falta de chuvas durante o período do plantio. No entanto, algumas regiões foram mais afetadas, como é o caso do Paraná, conforme explica Mauro Osaki, pesquisador da Esalq.
“Os produtores já têm em mente que não terão a produtividade esperada no início da semeadura, e o desempenho pode ser até 40% no Paraná”, diz Osaki, que ainda fala dos problemas com a seca enfrentados por produtores de milho do sul de Mato Grosso do Sul e oeste de Goiás.
Ainda de acordo com o pesquisador, nas áreas onde a situação de déficit hídrico é crítica, não haverá recuperação das lavouras, mesmo que haja um retorno das chuvas.