As cotações de milho no mercado interno seguem em queda, devido ao avanço da colheita. Quanto aos negócios, a “queda de braço” entre compradores e vendedores e indefinições em relação ao tabelamento de frete estão limitando os fechamentos de novos negócios.
Os compradores consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) se mantêm retraídos, com expectativa de que a maior oferta decorrente da colheita da segunda safra pressione ainda mais os valores.
Por outro lado, os agricultores apostam que a possível menor disponibilidade, por causa da redução da área plantada e da baixa produtividade das lavouras, sustente os preços nos próximos meses.
Nesta sexta-feira, 6, o indicador Esalq/BM&FBovespa com referência em Campinas (SP) fechou a R$ 36,22 a saca, recuo de 2,03% frente à semana anterior.