As cotações do milho seguem em queda na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), especialmente onde há maior disponibilidade do cereal, por conta do avanço da colheita. Já em algumas praças, principalmente as demandantes como as paulistas, os valores apresentaram certa sustentação, refletindo a oferta ainda restrita e a entrada pontual de compradores.
Além disso, a colheita da safra verão mais tardia, o menor excedente doméstico no primeiro semestre e a disponibilidade restrita de caminhões para viagens interestaduais também reduzem a pressão do comprador paulista. Entre 24 de fevereiro e 3 de março, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (região de referência Campinas – SP) subiu ligeiro 0,4%, fechando a R$ 36,25/saca de 60 kg na sexta-feira, dia 3.