No Rio Grande do Sul, os produtores que optaram pelo milho irrigado conseguiram bons índices de produtividade, o que não aconteceu com aqueles que investiram no plantio feito no sequeiro.
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O engenheiro agrônomo, Sérgio Jean Amorim, conta que quem investiu no milho irrigado obteve até 290 sacas por hectare. “Isso foi possível graças às condições adequadas de temperatura durante o dia, luminosidade ideal, além do clima mais ameno durante a noite”.
Para o milho plantado em áreas de sequeiro, o resultado chegou a 50 sacas por hectare. “Tivemos um baixo volume de chuva desde a implantação da cultura até o início do pendoamento. Com isso, fatores fisiológicos da planta foram afetados, como tamanho de espiga, por exemplo”, explica Amorim.