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Diversos

Milho: veja o que pode mexer com as cotações nesta semana

Ausência da China em novas compras no mercado norte-americano segura um pouco o ímpeto de sustentação na Bolsa de Chicago (CBOT); confira as dicas da consultoria Safras & Mercado

Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista Paulo Molinari, da consultoria Safras & Mercado

  • Ausência da China em novas compras no mercado norte-americano segura um pouco o ímpeto de sustentação na CBOT;
  • Clima no Centro-Sul do Meio-Oeste favorável às lavouras, agora com redução do excesso de umidade e retomada do calor;
  • Situação ainda muito complicada no Centro-Norte, que já pode estar trazendo perdas para esta safra 2021;
  • USDA irá revisar projeção de produtividade no próximo dia 12;
  • Contudo, condições das lavouras e o potencial de produtividade estão em aberto e o resultado final somente ficará mais claro após setembro;
  • Argentina com recorde de embarques na exportação em julho – 5,7 milhões de toneladas – e este aumento não se deve a compras do Brasil;
  • Ucrânia com boa safra e chegando ao mercado na faixa de US$ 245 FOB;
  • Trigo com alguma acomodação de preços na semana também pressionou o milho;
  • O mercado interno tem vivido de lotes de maior volume de tradings do MT repassando para SP e Sul do Brasil;
  • Não se pode afirmar até quando as tradings permanecerão vendendo milho no mercado interno, mas os volumes podem começar a reduzir;
  • Apenas 72 mil toneladas programadas para vir da Argentina nas próximas semanas;
  • Paraguai ainda fora das vendas;
  • MT com preços balizando R$ 80 FOB;
  • Colheitas vão avançando com produtividades baixas;
  • Produtores atendem contratos e o restante procura armazenar para venda mais à frente;
  • Estamos na colheita e preços sobem de forma generalizada;
  • Com fraca decisão de importação até o momento, os preços podem seguir em alta.
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