Os preços da soja seguem firmes, oscilando entre estáveis e mais altos na maioria das praças, de acordo com a consultoria Safras. “A necessidade por parte dos compradores e a falta de produto distorcem as condições de negócios. Negócios seguem pontuais”, informa.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 130. Na região das Missões, a cotação seguiu em R$ 129,50. No porto de Rio Grande, o preço estabilizou em R$ 130.
Em Cascavel (PR), o preço subiu de R$ 125 para R$ 127 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca pulou de R$ 130 para R$ 133.
Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 125. Em Dourados (MS), a cotação permaneceu em R$ 127. Em Rio Verde (GO), a saca estabilizou em R$ 123.
Contratos futuros
A soja fechou esta terça-feira, 18, com preços em leve baixa na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras, após atingir na segunda-feira, 17, o maior patamar desde março, o mercado teve um dia de realização de lucros. “Os primeiros números da crop tour da Pro Farmer, indicando boa produtividade em Ohio e na Dakota do Sul, ajudaram a pressionar as cotações. Mas em relação às lavouras americanas, o centro das atenções está em Iowa, que contabiliza as perdas em decorrência da tempestade da semana passada”, informa.
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 0,50 centavo ou 0,05% em relação ao fechamento anterior, a US$ 9,12 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 9,13 por bushel, com perda de 1,50 centavo ou 0,16%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,10 ou 0,68% a US$ 303,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 31,90 centavos de dólar, alta de 0,37 centavo ou 1,17%.