A BRF considera que a peste suína africana, doença que vem assolando planteis na Ásia – em especial na China, maior produtora do mundo -, deverá causar impacto maior nos preços globais de proteínas a partir do segundo semestre.
De acordo com a empresa, o desafio para a recomposição de planteis da China no curto prazo é grande por causa das expressivas perdas de fêmeas reprodutoras e porque a duração do ciclo de suínos vai de dois a três anos. “Assim, avaliamos que uma resposta rápida por parte da oferta está praticamente descartada no curto prazo”, diz o comunicado divulgado na manhã desta sexta-feira.
A BRF destaca que o efeito da peste já é sentido nos preços da Ásia, e que os processados também tiveram avanços por causa da matéria-prima mais cara.
por Estadão Conteúdo