O mercado físico brasileiro de café teve uma segunda-feira de preços predominantemente mais baixos. As cotações recuaram acompanhando o tombo do arábica na Bolsa de Nova York e do robusta em Londres. Com esse cenário, o dia foi de cautela, com os vendedores temerosos de novas quedas nas cotações. Com a preocupação de que os preços em NY possam cair ainda mais e testar a linha de US$ 1,10 a libra-peso, algumas cooperativas vieram para o mercado e houve negócios. Entretanto, não ocorreram grandes volumes movimentados e o mercado seguiu regionalizado.
No sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa ficou em R$ 470/475 a saca, contra R$ 490/495 de sexta-feira. No cerrado mineiro, preço de R$ 485/490 a saca, contra R$ 495/500 anteriormente. Já o café arábica “rio” tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais, com 20% de catação, teve preço avançando de R$ 345/350 para R$ 350/355 a saca, melhor sustentado pela alta do dólar. O conilon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, teve preço de R$ 290/295 a saca, contra R$ 295/300 anteriormente.
Por Agência Safras