O baixo excedente de trigo e a maior procura por derivados têm elevado as cotações no mercado doméstico, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Os impasses logísticos nos portos argentinos e nas rodovias brasileiras também tendem a dificultar novas compras e o recebimento do cereal já contratado, cenário que deve seguir sustentando os preços. Especificamente quanto aos derivados, a demanda por farelo de trigo cresceu de forma expressiva nos últimos dias, mas os preços se mantiveram estáveis.
Nesta segunda, feira, 30, o indicador CEPEA/ESALQ Paraná fechou em R$ 1118,60 a tonelada com alta de 13,05% no mês. Já o indicador CEPEA/ESALQ Rio Grande do Sul encerrou em R$ 945,19 com alta de 9,11% em março.
Por outro lado, as farinhas apresentaram leve valorização já nesta semana.