As operações envolvendo café arábica na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) encerraram a quinta-feira, 21, com negócios em baixa. A entrada da safra brasileira segue sendo o fator sazonal baixista, que traz tranquilidade ao abastecimento global, de acordo com análise da consultoria Safras & Mercado.
A apreensão com os efeitos no consumo da pandemia do coronavírus continua também como pano de fundo no mercado, um aspecto permanentemente baixista.
Os contratos com entrega em julho fecharam o dia a 104,75 centavos de dólar por libra-peso, com desvalorização de 0,9 centavo, ou de 0,8%. A posição setembro fechou a 106,0 centavos, baixa de 0,75 centavo, ou 0,7%.
Segundo o consultor Gil Barabach, de Safras & Mercado, o avanço da colheita no Brasil, com tendência de uma safra recorde, pressiona o mercado de café. “O arábica em Nova York estendeu o tom negativo, mas demonstrou volatilidade em meio ao recuo do dólar.
Por Agência Safras