Com a colheita inicial totalmente destinada ao cumprimento de contratos firmados antecipadamente, o milho de segunda safra que é colhido no Brasil ainda não abastece o mercado a ponto de reduzir os indicativos de preço. A consultoria Agrifatto explica que com isso, esta terça-feira, 30, se inicia com o patamar de R$ 48 por saca em Campinas (SP), sustentando pelo dólar e oferta diminuta.
“O volume exportado no mês de junho deve ser 90% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, justificado pelo ritmo mais lento da colheita”.
Na B3, o dia foi de forte valorização, com o vencimento setembro de 2020 rompendo a barreira dos R$ 45 e encerrando o dia cotado à R$ 45,26 por saca, alta de 1,78% no dia. A Bolsa de Chicago também operou com uma valorização de 2,92% no contrato corrente, cotado à US$ 3,26 por bushel.
“Tal variação foi sustentada por fundos que cobriram posições vendidas, em virtude do relatório de área e estoque que o USDA [Departamento de Agricultura dos Estados Unidos] publicará nesta terça”.