Os elevados patamares de preços do milho no mercado brasileiro somados às incertezas diante do avanço da pandemia de coronavírus fizeram com que compradores diminuíssem o ritmo de aquisição de novos lotes, especialmente os envolvendo grandes volumes
Esse cenário e as desvalorizações internacionais do cereal resultaram no recuo dos preços domésticos do milho. Nos Estados Unidos, a desvalorização da gasolina e o avanço da pandemia de coronavírus têm limitado a demanda pelo cereal, visto que a produção de etanol a partir de milho é elevada no país norte-americano.
No Brasil, os movimentos de baixa nos preços do milho têm sido mais intensos em São Paulo e em regiões do Centro-Oeste. Entre 3 e 9 de abril, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas-SP) recuou 3,5%, fechando a R$ 56,41 a saca de 60 quilos na quinta-feira, 9.