A comercialização de milho está bastante lenta, com agentes negociando apenas pequenas quantidades, conforme indicam pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). No geral, compradores postergam as aquisições para o próximo ano, enquanto vendedores seguem atentos ao desenvolvimento das lavouras e ao clima.
Apesar de as chuvas terem retornado na maior parte das regiões, produtores estimam possíveis quedas na produtividade. Por enquanto, dados oficiais ainda apontam produção recorde na temporada 2020/2021, superando 102 milhões de toneladas, mesmo com a redução na primeira safra.