O relatório de oferta e demanda mundial de milho do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) para o mês de julho estimou a safra global 2020/21 em 1.163,21 milhão de toneladas, abaixo das 1.188,48 milhão de toneladas indicadas em junho. Os estoques finais da safra mundial 2020/21 foram projetados em 315,04 milhões de toneladas, abaixo das 337,87 milhões de toneladas indicados no mês passado, enquanto mercado apostava em um número de 325,6 milhões de toneladas.
A safra dos Estados Unidos 2020/21 foi reduzida de 406,29 milhões de toneladas para 381,02 milhões de toneladas. A estimativa de safra brasileira é de 107 milhões de toneladas, sem alterações ante junho. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem alterações. A Ucrânia teve sua projeção de safra apontada em 39 milhões de toneladas, sem mudanças. A África do Sul teve a safra mantida em 14 milhões de toneladas. A China teve sua estimativa de produção apontada em 260 milhões de toneladas, sem alterações.
Para a safra global 2019/20, a produção foi elevada de 1.113,50 milhão de toneladas do cereal para 1.113,55 milhão de toneladas. Os estoques finais da safra mundial 2019/20 foram projetados em 311,95 milhões de toneladas, contra as 312,90 milhões de toneladas apontadas no mês passado, enquanto mercado apostava em um número de 315,7 milhões de toneladas.
A safra dos Estados Unidos 2019/20 foi mantida em 345,89 milhões de toneladas. A estimativa de safra brasileira permaneceu em 101 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava 100,8 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem alterações, enquanto o mercado aguardava safra de 49,9 milhões de toneladas. Já a Ucrânia teve sua projeção de safra mantida em 35,89 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra reduzida de 16,5 milhões de toneladas para 16,25 milhões de toneladas. A China teve sua estimativa de produção mantida em 260,77 milhões de toneladas.
Por Agência Safras