Com cerca de 90% das áreas previstas de algodão já semeadas, os produtores baianos entram na reta final do plantio. Apesar de uma redução de área prevista em torno de 15%, com 266.015 mil hectares a serem semeados em toda a Bahia, os produtores baianos se mantêm otimistas com a produtividade das lavouras e com os preços do mercado internacional, que vão permitir maior segurança e rentabilidade para os produtores.
O presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi, explica que a queda do preço do algodão no início da pandemia motivou a busca por parte dos produtores por commodities mais rentáveis, com melhor valorização no mercado agrícola, como a soja, por exemplo. “Para as próximas safras, teremos uma retomada gradual da área de algodão na Bahia, acompanhando o aquecimento da economia mundial e os índices de consumo da pluma pós pandemia do coronavírus”, projeta.
Por Agência Safras