A menor disponibilidade de raiz de mandioca neste ano e incertezas sobre a área e volume seguem dando sustentação aos preços da matéria-prima e também dos derivados.
Dados do Cepea mostram que os valores atuais da raiz operam nos maiores patamares nominais desde outubro de 2020.
Em termos reais, as cotações são as mais elevadas desde novembro de 2020. Para este ano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a área a ser colhida com mandioca no País caia 2,6%, para 1,23 milhão de hectares. A produtividade média brasileira para 2021 deve ser de 15 toneladas/hectare, 0,8% maior que a do ano passado. Assim, a produção de mandioca somaria 18,6 milhões de toneladas, 1,8% abaixo da de 2020